Linux Mint
O Linux Mint é um sistema operacional projetado para funcionar em sistemas mais modernos, incluindo arquiteturas x86 e x64. O sistema Mint foi pensado com a mesma função que o Microsoft Windows, Mac OS, da Apple, e o FreeBSD. Também foi projetado para funcionar em conjunto com outros sistemas operacionais (incluindo aqueles listados acima), e pode automaticamente criar um "dual boot" ou "multi-boot"(onde o usuário escolhe qual sistema operacional iniciará a cada boot-up) durante a sua instalação. Linux Mint é um excelente sistema operacional para usuários domésticos e para empresas.
Linux Mint começou em 2006 com uma versão beta chamado de 1.0 Ada. O projeto não era conhecido na época e essa versão nunca foi lançada como estável. Com o lançamento do 2.0 "Barbara", alguns meses depois, a distribuição chamou a atenção de muitas pessoas dentro da comunidade Linux e começou a construir uma audiência. Usando o feedback dado de sua nova comunidade, a distribuição lançou uma rápida sucessão de lançamentos entre 2006 e 2008. 5 versões foram lançadas as seguintes: 2.1 "Bea", 2.2 "Bianca", 3.0 "Cassandra", 3.1 "Celena" e 4.0 "Daryna".
Versão 2.0 "Barbara", foi baseado em Ubuntu 6.10, usando repositórios sua embalagem e usá-lo como uma base de código . De lá, seguiu o seu Linux Mint codebase próprios, a construção de cada versão de seu anterior, mas continuou a usar os repositórios de pacote a partir da versão mais recente do Ubuntu. Como tal nunca a distribuição realmente bifurcada. Isto resultou em tornar a base entre os dois sistemas quase idênticos e garantida
a total compatibilidade entre os dois sistemas operacionais.
Em 2008, o Linux Mint adotado o ciclo de lançamento mesma Ubuntu e deixou cair seu número de versão menor antes de liberar a versão 5 "Elyssa". No mesmo ano, em um esforço para aumentar a compatibilidade entre os dois sistemas, Linux Mint decidiu abandonar a sua base de código e mudou a maneira como ele construiu sua releases. A partir da versão 6 "Felicia" cada lançamento estava agora completamente baseado na versão mais recente do Ubuntu, construído diretamente a partir dele, programada para cerca de um mês após o lançamento do Ubuntu correspondente (ou seja, normalmente em Maio e Novembro).
Em 2010 lançou um Linux Mint Edição Debian . Ao contrário dos outros baseada no Ubuntu edições, este é baseado diretamente no Debian , e, portanto, não está vinculado a pacotes Ubuntu ou cronograma de lançamento.
Os lançamentos das versões do Linux Mint baseadas no Ubuntu ocorrem pouco depois do lançamento das versões equivalentes do Ubuntu, e utiliza uma numeração sem casas decimais (p. ex.: "Linux Mint 8", em comparação com "Ubuntu 9.10"). Os nomes-código são sempre nomes de mulheres que terminam com a letra "A". A versão atual, baseada no Ubuntu 12.04 (Precise Pangolin) recebeu o codinome de "Maya". Já a versão baseada no Debian é rolling release, e o DVD de instalação sempre incluem os pacotes mais recentes.
Em relação ao Ubuntu, o Linux Mint tem outro sistema de atualização. Em vez de usar a atualização incremental - ou seja, instalar a nova distribuição modificando automaticamente os repositórios e substituindo os pacotes antigos pelos pacotes novos, o Linux Mint encoraja o usuário a fazer uma instalação "limpa", gravando um novo CD/DVD e reinstalando todo o sistema. Para isso, disponibiliza uma ferramenta de backup, que grava a lista de repositórios e pacotes baixados e os arquivos da pasta pessoal, desta forma poupando tempo do usuário.
O objetivo do Linux Mint é oferecer um sistema operacional de desktop que os usuários domésticos e empresas possam usar sem nenhum custo, que seja eficiente, fácil de usar e extremamente elegante.
Uma das ambições do projeto Linux Mint é se tornar o melhor sistema operacional disponível, tornando-se mais fácil para as pessoas começarem a usar tecnologias avançadas, ao invés de simplificar (e reduzindo as suas capacidades), ou simplesmente copiando as abordagens adotadas por outros desenvolvedores. O objetivo é desenvolver a nossa própria ideia de ambiente de trabalho ideal. Pensamos que é melhor tirar o máximo das tecnologias modernas que existem no Linux e torná-lo fácil para que todos usem seus recursos mais avançados.
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